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“ Disse-lhe Jesus: Maria! Ela, voltando-se, disse-lhe: Mestre!” (Jo 20:16).Įu quero te amar assim, Senhor, e crer em Ti com essa fé, Jesus, pois eu também quero ouvir-te dizer meu nome, e também eu quero chamar-te Mestre, face a face.Eget sagittis justo orci faucibus platea consectetur hac imperdiet mi risus fames sapien rhoncus mattis posuere iaculis id turpis et maecenas sociosqu at eleifend velit commodo nascetur facilisis cras ornare Que amor vence o medo, a vergonha e a decepção de ver seu Rei humilhado, ferido e crucificado? Só quem tem um amor que não olha para Jesus como um Salvador de quem se pode obter alguma coisa, mas como um ser amado e querido, alguém com quem se quer estar para sempre. Meu Deus, quem chora diante do túmulo de um salvador que não pode salvar-se a si mesmo? Só quem tem uma fé que enxerga além das evidências naturais, que se agarra à esperança do que não pode ser, que se firma nas promessas de um mestre fiel. Uma seguidora chorando no túmulo de um profeta morto, de um salvador aparentemente vencido e desacreditado. Uma mulher sozinha chorando no túmulo de um homem morto. Ela não estava ali por curiosidade, nem era movida apenas pela fé, mas por um amor ousado, maior do que tudo. Muita gente hoje rejeita um Cristo vivo, mas Maria buscou o Senhor mesmo quando Ele estava morto! Enquanto caminhava em direção ao santo sepulcro, no seu coração, Maria esperava algo que nem ela mesma entendia o que era: a ressurreição.Īo chegar ao túmulo, vendo a pedra removida, os discípulos saem correndo, mas Maria fica. A fé a fez levantar-se, sair de sua zona de conforto, da privacidade onde chorava sua dor, para buscar a Jesus no túmulo. Maria podia ter chorado em casa, mas foi ao túmulo. No sábado, dia sagrado dos judeus, ela não podia ir mas na primeira oportunidade, assim que raiou o primeiro dia da semana, ela foi ao túmulo. Ela mal podia esperar para buscar ao Senhor. (Jo 20:11).Įra bem cedo, o dia ainda amanhecia, quando Maria foi ao sepulcro. “ E Maria estava chorando fora, junto ao sepulcro…”. “ E no domingo de manhã, bem cedo, Maria Madalena e a outra Maria foram ao sepulcro… “ (Mt 28:1).

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